terça-feira, 31 de maio de 2011

Mário Esteves convoca secretários para plenária na Câmara

  O vereador Mário Esteves prepara para a próxima semana uma sabatina com dois secretários municipais da prefeitura de Barra do Piraí. Ana Maria Rothe e João Augusto Guelpeli, responsáveis pelas pastas de Educação e Fazenda, respectivamente, responderão a uma série de perguntas dos legisladores barrenses na quinta-feira, dia 09 de junho, na sessão ordinária da Câmara de Vereadores.
  De acordo com Mário Esteves, a presença dos dois secretários está diretamente ligada à posição diante de situações controversas que se verificam na prefeitura de Barra do Piraí nos últimos anos. O legislador relembra que um dos assuntos que mais será debatido é a demora do Executivo Municipal em implementar o Plano de Cargos e Salários e o impacto financeiro dele nos cofres públicos.
  “Além disso, quero explicações sobre como anda a merenda escolar no município, bem como o transporte de alunos da Rede Municipal de Ensino e outros pontos que versam a secretaria de Educação da cidade. Mas, o mote de nossas explanações será mesmo o Plano de Cargos e Salários – uma antiga reivindicação dos servidores e, principalmente, dos professores. Queremos uma reposta não apenas convincente devido a esta morosidade, mas sim, uma posição de quando este documento será aplicado de fato”, frisa o vereador.
  O parlamentar lembrou que o imbróglio envolvendo o Plano de Cargos já se estende desde o final do governo do prefeito Carlos Baltazar, perpassando pelo primeiro mandato de Zé Luiz e se estende até ao final desta administração. “Autorizamos o pagamento de um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) ao preço de R$ 40 mil e nada foi realizado para que o plano fosse implementado. Por qual motivo? Professores e servidores precisam desta posição e conclamamos uma explicação dos secretários”, reclama o legislador.
  Finalizando, Mário Esteves acredita que, com a aprovação e implantação do Plano de Cargos, será possível aos servidores crescerem em suas profissões e terem uma remuneração de acordo com seus próprios investimentos. “Ou seja, seus rendimentos estariam diretamente ligados ao passo que professores tivessem suas gratificações reconhecidas pelo Poder Público, que investiria naquela mão de obra, bem como os demais funcionários, com proposta de carreira verdadeira e rentável”, completa Mário Esteves.

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